domingo, 28 de julho de 2013

Nós somos também o nosso passado...

Quanto vezes insistimos em esquecer o passado, que insiste em voltar a tona a todo momento. Insistimos em nos tornar outra pessoa , com outro passado , outras histórias, por que nosso passado nos fez doer, não foi oque queríamos....mas, também somos também o nosso passado! Somos oque vivemos, somos oque fizemos e insisto ainda, que o pior de tudo não é oque foi feito mas, sim ter deixado de fazer. Somos oque fizemos, pensamos, amamos,odiamos,acertamos e erramos. Somos quem passou por nossa vida, as experiências, sonhos,medos,vitórias, anseios. Se estamos melhores hoje,foi por causa do que passamos, mesmo que esse passado não tenha sido o melhor. Ame as pessoas que passaram por sua vida, elas são eternas por elas também te fizeram o que é hoje, ame as situaçoes que passou, pois elas nos fizeram oque somos hoje. Somos oque fomos, oque somos e os nossos sonhos ,somos uma vida,contruída. Somos tudo isso...e quem nos amar, vai nos amar com nosso passado, com nosso presente e sonhos do futuro. Pois nao terá nos amado de verdade pois, o passado é parte de nós. Quem se ama, também aceita,ou tenta aceitar o próprio passado.Passado, significa que passou, anterior ao presente e não que seja ruim. Usando o clichê:"Não cuspir no prato que comeu" é a melhor expressão para nos definirmos. Aceitar...é uma palavra chave,

ABRAÇO fraterno.

Débora

terça-feira, 30 de abril de 2013

Por que nem tudo é melindre: a rispidez do dia-a-dia de quem perdeu a educação e o trato!
(Redação do Momento Espírita com base em fato narrado no artigo O problema do melindre, de André Marcílio Carvalho de Azevedo, da Revista Presença Espírita nº 261, ed. Leal. - www.momento.com.br)MELINDRE OU AGRESSIVIDADE?

    Melindre tem várias definições. Pode ser definido como amabilidade, delicadeza no trato, recato, pudor.
    No entanto, é quase certo que ao ser utilizado pelas pessoas, o conceito que expressa é de facilidade de se magoar, de se ofender, susceptibilidade.
    Nesse sentido, tem sido comum a sua invocação, nas relações humanas. As menores atitudes de um funcionário, de um amigo recebem a adjectivação imediata.
    Por isso, amizades se diluem, desentendimentos acontecem, duplicando mágoas de um e de outro lado.
    Nas várias facetas do trabalho voluntário, melindre tem sido utilizado para justificar defecções, traições, desajustes e quebra moral de contratos de voluntariado.
    Que ele existe, é verdade. Mas que as pessoas se dão, por vezes, um valor maior do que verdadeiramente possuem e aguardam tratamento especial, também é verdade.
    No entanto, um outro lado da questão se apresenta e tem sido esquecido, quase sempre.
    Se melindre é a manifestação do orgulho ferido, não menos verdade que medra, entre as criaturas, muita falta de tacto, delicadeza e gentileza.
    Em nome de uma falsa caridade, de expressar a verdade, amigos e companheiros de trabalho se permitem lançar ao rosto do outro tudo que pensam.
    E não medem palavras nas suas expressões. É como se tomassem de pedras e as jogassem, sem piedade.
    E o que esperam é que o outro aceite tudo. Quando o agredido se insurge, quando toma uma atitude, quando fala de respeito, é tomado como aquele que se melindra.
    Contudo, em nenhum momento o agressor, aquele que foi indelicado e feroz, se desculpa. Não, ele está certo. O outro é que é portador de muito orgulho.
    Nesse diapasão, vidas honradas de trabalho têm sido literalmente jogadas no lixo. Servidores de anos têm tido seus esforços depreciados, como se fossem coisa alguma.
    E o que critica maldosamente, o que aponta os erros mínimos é o herói, a pessoa correta.
    Refaçamos os passos enquanto é tempo. Antes de destruirmos valores afectivos preciosos. Antes de atacarmos instituições centenárias com folha irrepreensível de dedicação e serviço à comunidade.
    Examinemos quantas vezes a culpa nos compete. Quantas vezes teremos sido nós os provocadores do afastamento de pessoas de nosso convívio.
    Ou da instituição a que prestamos serviço. Da nossa família, da nossa esfera de amizades.
    Recordamos que, certa vez, em reunião de trabalho, um voluntário interrompeu de forma agressiva a fala do coordenador.
    Reclamou e reclamou, ferindo e humilhando-o frente aos demais.
    O ferido se calou, dolorido. Depois de alguns dias, procurou o agressor em particular. A sós com ele, expressou a sua mágoa, com o sincero objetivo de modificar a emoção ferida e apaziguar seu mundo íntimo.
    O interlocutor, em vez de reconhecer a indelicadeza, reverteu a situação e deu o diagnóstico impiedoso: não houvera agressão de sua parte.  O outro é que se melindrara.
    Pensemos nisso. Será que a constatação quase diária de melindre nos outros não se tornou uma válvula de escape para nós?
    Uma desculpa para a nossa rispidez quotidiana, o nosso relaxamento no trato com o semelhante?
*   *   *
    Quem se melindra, deve trabalhar para se tornar menos susceptível.
    Mas quem provoca o melindre não pode se esquecer da lei de caridade, da afabilidade e da doçura preconizados por Jesus: Bem-aventurados os mansos e pacíficos.


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Só mais 1 milhão de minutinhos!

Em meio às ruas, às faculdades, às festas, às viagens sempre programadas,à elaboração de planos e tantas outras açoes de nós, seres humanos , diversar vezes se faz de modo robótico. Não se reflete, não se penera e a todo custo, tenta-se manter um status, esquecendo-se da felicidade -amanhã eu vou ser feliz.Tanta gente trabalha em trabalho que não gosta, vive numa casa que não gosta, mantem-se casado ou namorando com alguém que não gosta, em prol da aprovação do outro.E se esquece da aprovação de si mesmo, que a meu ver é a mais complicada.
Em uma sociedade doente, em que o outro é o carro que usa, o emprego que tem , a graduação que conclui, as pós que tem e em fim,coisas tão passageiras ( que sim, merecem seu valor mas, não de modo tão cruel, que reduz o ser humano à isso) são sobrepostas aos momentos de carinhos aos que amamos, aos avôs velhinhos, as viagens gostosas, a caridade para quem precisa. Tanta gente que pode estender a mão, e não estende pois, se volta demais propróprio umbigo. É claro, muitas vezes buscamos, antes de tudo o nosso equilíbrio, para ajudar o outro.Mas esquecemos que o outro, também pode fazer parte de nós. O ato de ajuda, o sorriso de quem se ajuda, sua progressão em fim, podem bem preencher muitos vazios.E além disso, o simples ato de caridade...merece esforço para ser praticado.Simplesmente por que tem gente que precisa e isso basta.
Ler um livro, escutar música, conversar com os mais velhos,dançar,viajar,em fim, fazer oque se gosta....bah!Que pequenês: pra quem só quer status....só quer poder deve pensar sobre esses atos.Mas felizmente, ou infelizmente, nós pensamos, temos sentimenotos, perdemos,temos saudades e saudades dói.Então não perde as pessoas pra isso não. Não que trabalhar, se esforçar para fazer as coisas bem feitas não sejam importantes.Claro que é,faz parte de nós que vivemos nessa sociedade capitalista.Mas hiper valorizar,encher-se de orgulho?!!A que coisa pequena. Ainda prefiro uma boa conversa com o seu zé do vilarejo. Tem muito graduado,pós graduado e doutor muito pequeno, muito robotizado ,que se acha no direito de negar o conhecimento de quem não tem títulos.Ah...simplicidade.Como eu te amo...como eu te amo mesmo sabendo que você é uma mocinha difícill.Sei que até o limite tem limite: só é feliz que transgride á aprovação alheia.

Poesia na vida....
Paz na vida....
Amor na vida...
Gente que vive....

Tem dias que eu só vejo robôs, orgulhosos de não ter tempo para  o amor, para os pais, filhos, avós, amigos,caridade,viajar, música,arte....e quando chega na partida.Ah...só Deus pra saber.:)

Muita luz!!
Ai,muita luz pra nós: menos egoísmos,mais reflexão de si mesmo, mais reflexão de onde estamos inseridos e mais vida!!E mais vida!!!Ah e mais vida e também,é claro, há que se trangredir.Em uma socideda que amizades são redes para conseguir emprego (finalidade) , que casamento é pra juntar  bens e tantas superficialidades, é preciso trangredir essa regras, essa moral de saber os custos e menos o valor das coisas.

Certas coisas ,não se aprende na escola,é na vida...é preciso observar,refletir e educar nossos pequenos para não serem tão superficiais.Só mais um milhao de minutinhos pra ser feliz...só!;)Eu sei, não é fácil mas...vamo que vamo!Crescer e evoluir.

Um abraço Fraterno
Débora Araújo

domingo, 3 de março de 2013

Amor . . .Love...Love..Amor

É simples?!Defina-o: Não sei, por isso ele é simples.:)
Explique essa simplicidade: Você ama e só.Isso basta!Você não procura outras caracterísiticas que se enquadrem nas suas expectativas.Você ama a pessoa, aquela pessoa,sabe?!!Não ama amar, ama a pessoa que é.Admira.
Os prós e os contras: Vários prós..e contra?!Muita gente acha que diminui o amor próprio.Mas, eu não.Se eu amo alguém é por que me amo.Ninguém consegue suprir o desamor do outro por si próprio.Se o amor faz bem é por que há amor próprio. Ser amado aumenta o amor próprio.Amar é fazer o bem.
E tem receita?!Não tem..simplismente,quando voce menos espera, ele acontece..é acontece ( e pode começar de frente a uma sorveteria -risos).
Ciúmes: Faz parte...
"Ciumentismo": Deve ser trabalhado...não faz bem.
Quem ama se cansa da companhia do outro?!Não,o ser continua precisando da sua individualidade para estar bem consigo mesmo mas, o outro enche o coração de paz ...em fim!
Tem prazo de validade?!Nem o tempo. Cheguei a conclusao de se cuidado,pode durar a vida inteira. Nunca desisti de um amor...nunca!Nunca vou levar isso no meu coração pois, pra mim é sagrado.
Por que sagrado: Pois é indefinível,acontece...Não é paixonite aguda,ao mesmo tempo que é leve e gostoso,é sagrado e responsável.
Dá força?!Ah se dá, o nosso amor precisa ser um grande amigo antes de qualquer coisa...nas horas fáceis e nas horas difíceis.:)
Vale a pena? Vale muito a pena. Ainda se eu falasse a língua dos anjos sem amor nada seria!!
E como é que vive ele: Simplismente vivendo, vivendo cada dia como se fosse o último e para sempre.São momentos únicos,com UMA pessoa,única, especial, que você escolheu para dividir,amar e dar as mãos..s2 *_*
:)
Débora
Sugestoes, contatos e mensagens: debynha764@hotmail.com ( e-mail sobrevivendo à quase 11 anos).rs
Bjos

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Respire...não retribua!


Há quem esteja pronto para não prorrogar as vivências negativas do dia-a-dia para outras ocasioes,pessoas...bem, eu acho.Pois muitos de nós, sensíveis,propagamos ao longo do dia, nos pensamentos, nas atitudes o negativismo, a falta de educação e a arrogancia do outro em nós e isso se torna um ciclo. Exemplificando melhor, por que não no dia-a-dia algumas situaçoes; vivencia com pessoas mau humoradas, rancorosas, fofoqueiras,falsas com uma vibração negativa ou que simplismente não se encaixa à nossa vibração e podem nos afetar ao longo do dia.Entretanto, acredito que pessoas mau educadas, malaciosas e etc, de muitos irmãos , que ao longo do dia, convivemos tem uma necessidade, mesmo que subjetiva, de prejudicar o outro pois, não pensam em como o outro se sente e ora, não por que são más mas, porque tornaram-se amargas por dentro mesmo, que ora tranparessam ao contrário. Pessoas bem resolvidas consigo, não precisam atingir o irmão para se sentirem bem.
Porém, essas pessoas ,ora, bem amargas ou sorridentes ( com os dentes e com trevas na alma), ora podem nos afetar e como? Quando seus olhares, sua falta de educação e tantas outras situaçoes nos afetam com uma dimensão que não precisa. Fazer oque? Respira 100 x E NA MAIORIA DAS VEZES, Ignorar ( mas, nem sempre, aliás, ninguém tem a obrigação de ser de ferro).Mas, se a vontade de estouras for rotineira, a ponto de estressá-lo, se sentir entristecido, lembrai: tenha pena do mau humorado, do arrogante pois, são pessoas bem incompletas e provavelmente, até infelizes em demasiado. E a cultura do riso, a cultura da obrigação da felicidade, se resume a sorrisos com um interior mau cuidado e adoecido.E os esforços para o outro mudar: sinto muito, ele não vai mudar por que você se incomoda com suas atitudes pois, quem está incomodado é você. Então, ignore, trabalhe a memória seletiva, e guarde o lado bom das situaçoes, aquela pessoa doce com quem vivencia, as atitudes positivas, as pessoas verdadeiras e o RESTO, que ora não é tão resto e afeta nossos dias, vai sendo trabalhado para ser resto.Aprendi que a gente só pode auxiliar, quem nos pede auxílio. Essa semana, vivencia uma série de atitudes mau educadas: no onibus, na faculdade com professores arrogantes e funcionários que ,aparentam, não compreender certas coisas que por ética não valem ser postas aqui. Eu teria todos os motivos para achar que o problema sou eu mas, não há problema em ser verdadeiro  e fiel a mim mesma e respeitar o próximo. Então, a gente ignora e retoma a importancia quando alguem nos tiver algo de positivo e acrescentar na vida da gente.;)..
Os problemas cotidianos já são intensos, a sociedade aparenta , a meu ver, é tão adoecida. Vamos ter cuidado com a nossa mente?Para não adoecer junto?


É um processo, ninguém precisa deixar de estourar de vez em quando quando sentir que faz mal mas, como já dito ...pense bem , antes de todo dia retribuir um olhar ruim, uma fofoca ou uma falta de educação no dia a dia.Você pode estar absorvendo a raiva e pobreza de espirito do outro.E eu, você, somos muito maiores que isso.


Um abraço fraterno

Débora

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A espera...

Se todos nós soubéssemos a arte da espera ...não sofreríamos tanto com ele.Mas os guerreiros não podem sucumbir,lutam a cada dia olhando para a glória do tempo, o tempo presente,que tantos almejam e muitas vezes,não o podem viver,pois o presente já virou passado. Oração a todos nós jovens,que esperamos sem saber,que o presente ,que nem sempre é oque queremos, faz parte do nosso aprendizado.Para amenizar a ansiedade esse pensamento? Então que seja..se ameniza faz bem, se dá força faz bem, se otimiza, faz bem!
Nós jóvens, estamos embalados pela pressa do tempo voraz, que ofusca a vista nas mínimas belezas e nos torna impacientes, estressados, perfeccionistas, vangloriosos do que possamos ser.E nós esquecemos da importância do hoje,do agora..eu me esqueço várias vezes, e muitas vezes me vejo nos esforço para viver o tempo presente.Gente,nós sómos tão jovens...meu Deus!!Por que tem horas que nos esquecemos disso?Por que o futuro é tão importante assim?Pelos bens materias?Pela liberdade?Em fim..tendemos à idealizar aquilo que não temos,que podia ser e nos perdemos em devaneios..pensamos com muito coraçao ou com muita razão...e nós perdemos entre o futuro e o passado negligenciando o presente.
Aproveitando, busco na tragédia de Santa Maria, onde várias lindos jovens,anjos,se foram...num piscar de olhos,o futuro se encontrou com o presente...um futuro tão distante a ponto de trazé-los de encontro à reencarnação.A vida é tão frágil meu Pai....
Dê aos nossos coraçoes jovens..Paz,para dar cada passo de uma vez, e força para não deixar boas oportunidades, só porque elas não foram aquelas que queremos.
Deixo aqui minha homenagem aos meus irmãozinhos de Santa Maria e tantos outros jovens que perderam suas vidas de modo tão fútil.Pai: guia as família pai,guias as almas que partiram.
Acalente os coraçoes os que foram,os que ficam e os nossos: que o PRESENTE tenha muito mais valor que o FUTURO e o PASSADO.O PRESENTE precisa ser vivido!

Senhor,tende piedade de nós, dessa sociedade adoecida pela ânsia do futuro e pelo peso do passado,Pai,tende piedade!

Uma música da Enya,para nos aproximar da nossa alma...do nosso coração e também,da nossa razão.Penso,Sinto..logo EXISTO!


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A dificuldade da simplicidade . . .

A verdade, a simplicidade, a amizade ,o amor, a felicidade,a gratidão o entusiamos, a alma de criança, a reflexão,a autenticidade, a humanidade, a sinceridade, a leveza, a necessidade de solidão, o perdão...e tantas outras levezas.Tão simples e tão complicadas.
Quantos de nós já tivemos medo? Medo da amizade?Medo da mão estendida?Medo de amar?Medo daquele momento de solidão,tão necessário para por as ideias no lugar?Medo de nós mesmos?Medo de sermos sinceros com os outros e pior...com nós mesmos.Medo de perdoar e de arriscar.
É engraçado como a leveza da vida ,muitas vezes,nos são esquecidas. As 8 horas pesadas no trabalho, as preocupaçoes com as contas, os estudos,as mágoas,preocupação com a imagem que passamos aos outros em fim,essas e tantas outras formalidades corrompem nossas horas.E é muito engraçado e ao mesmo tempo,triste ,perceber "o regredir" humano,que ao invés de tombar para a aprimoração da alma para o bem, para a reflexão,para o amor ,para a amizade impliquem de tal forma com tantas futilidades e com as maquinarias.

E a meu ver,isso é tão pouco atraente!!
É aquele momento no meio do mato, os abraços sinceros, a sinceridade, o carinho com o outro,a pureza da alma que me impressiona.Pois pra mim isso sim, é humano.Por mais que saiba, que há tantas maquininhas, com abraços cobertos de interesses, de desejo ao mal do outro e tantas outras mesquinharias.Eu acredito no ser humano.
O trabalho da mente é uma constante,a evolução é gradativa mas, é claro pra quem acredita em outros valores humanos e deseja a sua evolução.:)
Não dar pra ser tudo mas, nao da pra ser nada.E eu quero leveza,simplicidade pra mim e ao meu redor,pessoas simples de coração e mais humanas.



Um abraço fraterno
Paz e bem
Débora