Quantas vezes nos pegamos apressados,apressados com sei lá oque,apressados com oque pode vir, com oque já foi,com que está sendo.Apressados ,sem saber muito bem pra onde ir,onde ficar e como agir. Pensamentos,dúvidas,confusão.Que cansaço.Então,a gente se lembra,que tem alguém que morreu por nós,que nos ama,e que nos pede fé na vida e nele.
Então uma oração,para que possamos ter calma,pois quanto mais nos desesperamos,menos equilibrio temos e mais situaçoes boas afastamos.Orai:
Espíritos
esclarecidos e benevolentes, mensageiros de Deus, que tendes por missão
assistir os homens e conduzi-los pelo bom caminho, sustentai-me nas
provas desta vida; dai-me a força de suportá-la sem queixumes; livrai-me
dos maus pensamentos e fazei que eu não dê entrada a nenhum mau
Espírito que queira induzir-me ao mal. Esclarecei a minha consciência
com relação aos meus defeitos e tirai-me de sobre os olhos o véu do
orgulho, capaz de impedir que eu os perceba e os confesse a mim mesmo.
A
ti sobretudo, N..., meu anjo guardião, que mais particularmente velas
por mim, e a todos vós, Espíritos protetores, que por mim vos
interessais, peço fazerdes que me torne digno da vossa proteção.
Conheceis as minhas necessidades; sejam elas atendidas, segundo a
vontade de Deus.
Apenas essa semana fiquei sabendo de 2 casos de traiçoes conjugais.No dercorrer dos meus 24 anos, vi diversos casos assim.E é muito estranho pois, fico me perguntando como no outro dia a pessoa olha para o rosto da outra e age normalmente,como se nada tivesse acontecido. Acredito do que mais que um problema no relacionamento, uma balançada por causa de alguma carencia ou a famosa " causa hormonal" isso se chama desvio de atitude de caráter. Há pessoas que assim agem mas, ainda tem o poder, a coragem de clarear ao outro " não te respeito" então, vai ser feliz.E isso não isenta a sua culpa mas, o caráter pelo menos se preserva em parte pela sinceridade.Acredito que quem mente assim é egoísta, VAZIO pois, não sabe valorizar o esforço e o amor que os devota.
Vejo,todavia, que a pessoas que tem estilo de vida diferentes do qual prezo e a isso me levo um fardo de adjetivaçoes: moralista, hipocrita e etc. E eu só respondo: NÃO, sim, posso ser conservadora nessas situaçoes mas, isso pra mim é preservar a alma e o coração.Sou corajosa pois, tenho força para não ceder aos mínimos problemas ou até asos problemas maiores. Sou corajosa pois, chamo para o diálogo,repenso minhas açoes, me culpo e busco concertar quando errada.Não recorro ao puro e simples: vou extravar para a traição.Acho que nenhum ser humano mereça isso.
Mas, também sou exigente e complexa.Da mesma maneira que exijo de mim, exijo do outro o mesmo respeito e como consequencia,dificilmente (para não falar nunca) aceitaria continuar com uma pessoa que agisse assim.Acho que quem suja um sentimento ,que julgo puro, chamado amor, não meressa todo esforço que faço para fazer o bem ao próximo.
A problemática é que muito gente acha que namora um pedaço de carne e não uma alma humana.Com sentimento ,necessidades além das carnais.
Romantica?Sonhadora?Meiga?Boba?Utópica?Não!Apenas respeito o ser humano.
Pois bem, não é nenhum cara que não me meressa que vai tirar isso de mim. Prometi isso pra mim,que pra sempre terei uma alma utópica,buscarei os poucos mas, na minha concepção,os que pensam como eu.
Pago um preço por isso: sou exigente em demasiado sei que preciso ser mais light mas, isso,eu faço questao de não abrir mão.
Com o tempo vou me acertando com isso!;)
Sei bem, há diferenças em amar mas, acredito que amor e egoísmo não se encaixam.
Amar é muito bom mas,SÓ PARA OS RAROS.
Demonstrar o quanto ama, vai além de palavras mas, acima de tudo açoes.
Hoje eu vejo isso.:)
A história é grande, mas, vale a pena!!! Com o tempo você aprende que ela faz todo sentido!!!
VALE A PENA LER, É SURPREENDENTE!
Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão
e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou
sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De
repente,
eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o
que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto
calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e
simplesmente perguntou em voz baixa: "Porquê?" Eu evitei respondê-la, o
que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não
é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la
chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso
casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta
pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu
simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Me sentindo muito
culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa,
nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel
da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos
últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste
desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse,
pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na
minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela
chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente
se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia
seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa
escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente,
pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu
que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma
mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria
seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para
preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de
seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo
mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da
nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos
30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então
percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para
não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu
contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e
achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim
vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o
divórcio", disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não
tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a
carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho.
Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no
colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala,
da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10
metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse
baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a
cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que
atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o
trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi
mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito,eu senti o cheiro
do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não
prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido
nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava
ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior
como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou
uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro,
ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então
percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em
carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com
uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu
coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora
de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão
todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou
nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu
tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão
perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do
quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão
repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo.
Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro
me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços,
por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.Nosso filho já tinha
ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:"Eu não percebi
o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não
consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro
endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi
as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a
ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou
para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu
tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não vou me
divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar
os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu
percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso
casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei
para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de
volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A
atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri
e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a
morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com
um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o
nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas
eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado
com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos
efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando
ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos
olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos
detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.
Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes
bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais
do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa,
faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.
Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir...
Valorize quem realmente te ama ... Pense nisso ... !!
Não fui eu quem escrevi ,nem mesmo pensei sobre isso.Mas achei muito lindo ( e trágico) mas, uma boa lição!!
Abraço Fraterno
terça-feira, 6 de novembro de 2012
"Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.